segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Obrigado

É preciso aprender a dizer obrigado quando se está grato. Da mesma forma, é preciso compartilhar gratidão quando se está feliz. Gratos, dizemos obrigado a todos os que compartilham do projeto que hoje chega às salas de cinema de todo o Brasil. Nosso Lar, o filme, estará disponível em 430 delas. Hora de tirar as próprias conclusões, hora de dar uma chance a essa história tão bonita e poderosa. Hoje, o nosso trabalho encerra um ciclo. Que começou em setembro de 2005, quando os direitos do filme foram cedidos pela Federação Espírita Brasileira para a empresa de Wagner de Assis, a Cinética Filmes e Produções. Vieram a Fox Film do Brasil, o Banco BRJ, a Migdal Filmes (da produtora Iafa Britz) e a Globo Filmes. Vieram Iafa Britz, Luiz Augusto de Queiroz, Lia Renha, Ueli Steiger e Philip Glass, além de uma centena de profissionais talentosos, técnicos e artistas, competentes, dedicados, generosos e cheios de respeito e prazer, no Brasil e no Canadá, para contar essa história.

Aquela pequena canoa se transformou num grande transatlântico. Que, claro, não pode passar impune a algumas intempéries pequenas - produzidas por aqueles que não gostam do filme. Pequenas mesmo. Que bom que vivemos numa democracia cultural. Porque o mesmo filme estará a exposto ao público, propondo a esse mesmo público (o motivo de nosso trabalho) que tire suas próprias conclusões. "Dê uma chance a esta história", diz o diretor Wagner de Assis. "Leve alguém que não conhece nada sobre o tema ao cinema", completa o produtor executivo Luiz Augusto de Queiroz.

"Alma não tem religião", fala a produtora Iafa Britz. A história está nas telas. Para todos. Que seja escrita, então, a história deste filme...por vocês, o público. Mais uma vez, obrigado a todos. O trabalho começa uma nova fase.

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